A se acreditar que o Esperanto é uma língua morta, devemos também acreditar que os seus falantes/escritores/tradutores têm vindo do mundo-dos-mortos para difundir os clássicos da literatura mundial...
A língua-auxiliar-neutra-internacional (que não pretende tornar-se única!) não está morta, passa bem e tem evoluído como qualquer outra língua nacional.
A imagem aí ao lado é uma prova disso. Kafka em esperanto.
Eu escrevo histórias para crianças pequenas e grandes (cá entre nós, não há muito diferença!). Moro na região amazônica do Brasil com esposa, filhos e gatos (muitos gatos!)
Aprendiz da escrita e observador do cotidiano. Gosto de gente. Sou a favor da vida.
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