sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Um clássico da literatura vertido ao Esperanto I

A se acreditar que o Esperanto é uma língua morta, devemos também acreditar que os seus falantes/escritores/tradutores têm vindo do mundo-dos-mortos para difundir os clássicos da literatura mundial...

A língua-auxiliar-neutra-internacional (que não pretende tornar-se única!) não está morta, passa bem e tem evoluído como qualquer outra língua nacional.

A imagem aí ao lado é uma prova disso. Kafka em esperanto. 

É isso.

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